domingo, 3 de abril de 2011

Quando as cortinas se fecham.

Disquei o numero que já sabia praticamente de cor. Não chamou, a ligação foi direto para a caixa de mensagens. Ele estava com ela.  Meus olhos se encheram de lagrimas e o aperto no peito pulsou. Ela sempre seria mais importante, sempre seria a qual que o faria desligar o celular quando a tivesse como companhia. A única com quem ele um dia, provavelmente, se casaria. Suspirei. Pouco me importa! Afinal, ela pode ser a namorada, a noiva, a futura mulher. Mas quando as cortinas se fecham após um espetáculo e as luzes apagadas impedem a platéia de ver os atores, sou eu quem estará nos braços dele.  Sou em para quem ele jura amor, e ama de forma doce em uma cama de motel. Sou eu que ele sempre tem e terá ao lado quando precisar. Independente do que aconteça. 


sinopse de mais uma de tantas historia que estou escrevendo.

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