Em meio às cartas recebidas, rosas queimadas, lágrimas derramadas meu afeto por ti ainda vive. Não da mesma forma que vivia antes, da forma convencional de amor entre um garoto e uma garota. Mas da minha forma, minha forma platônica, singela e minha. A forma que apenas eu entendo. Uma forma na qual poderíamos criar nosso mundo e nos distanciar deste mundo terrível e repleto de falso. Da minha forma, do meu jeito, no meu mundo. Um amor que é só meu, entende? É, acho que não. Mas isso não importa tanto, afinal é algo meu. E se ninguém o entender melhor será, não é mesmo? Pois não correrei o risco de ele ser tirado de mim. Como sempre costuma a acontecer...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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